Antologias

É AGORA COMO NUNCA: antologia incompleta da poesia contemporânea brasileira

“A reunião dos poetas sabe-se incompleta e é totalmente pessoal, intransferível, autoral, ou o contrário. Um instantâneo da poesia brasileira agora, em volume único para viagem”

A antologia É agora como nunca foi organizada por Adriana Calcanhotto e publicada pela Companhia das Letras em 2017. Alguns meses depois, ganhou também uma edição portuguesa, pela Cotovia. São ao todo 41 poetas contemporâneos, todos nascidos a partir dos anos 1970. A organizadora se refere ao livro como um modo de reunir alguns dos poemas que ela gosta num único livro para viagem.

Título: É agora como nunca: antologia incompleta da poesia contemporânea brasileira
Organização: Adriana Calcanhotto
Edição Brasileira: Companhia das Letras
Ano: 2017
ISBN: 978-85-359-2855-6
(Saiba mais sobre esta antologia no site da Companhia das Letras: https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14070)
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Esta mesma antologia, organizada por Adriana Calcanhotto, ganhou uma edição portuguesa, pela Cotovia. Com design gráfico diferente, e a delicadeza dos livros de poesia que a editora produz, o livro foi publicado em maio de 2017. Você acessa mais informações sobre a Antologia site da editora Cotovia: http://www.livroscotovia.pt/catalogo/detalhes_produto.php?id=698

Edição Portuguesa: Cotovia
Ano: 2017
ISBN: 978-972-795-375-2

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RETENDRE LA CORDE VOCALE: anthologie de la poésie brésilienne vivante

Uma antologia de poesia brasileira viva, publicada em 2016 pela Maison de la Poésie Rhône-Alpes em parceria com a editora Le Temps des Cerises. São ao todos 29 poetas que vão de Ferreira Gullar (ainda vivo na época) e Augusto de Campos a Reuben da Rocha. Embora sem propriamente uma pretensão de abarcar toda a diversidade cultural e poética brasileira, acaba por conseguir trazer à tona as mais diversas maneiras com que se “retesa a corda vocal” no Brasil. O título da antologia é tirado de um poema de Leo Gonçalves. O livro é, na verdade, uma revista: Bacchanales nº 55. Em sua longa trajetória, já publicou antologias de poesia iraniana, palestina, ameríndia e muitas mais.

Título: Retendre la corde vocale: anthologie de la poésie brésilienne vivante
Revue Bacchanales nº 55
Organização e tradução: Patrick Quillier
Editora: Maison de la Poésie Rhône-Alpes/Le temps des cerises
Ano: 2016
ISBN: 978-2-36761-008-5

Outras informações sobre esta anthologie, no site da editora Le Temps des Cerises: https://www.letempsdescerises.net/?product=retendre-la-corde-vocale-anthologie-de-la-poesie-bresilienne-vivante

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VOCES POÉTICAS DE NUEVO SIGLO. Antología Poética contemporánea. Org.: Luz María López. Chandigarh (Índia): Kafla Intercontinental, 2016.

Uma antologia de poesia contemporânea intercontinental publicada na Índia em 2016, sob os auspícios de Luz María López, poeta Portorriquenha. A edição é bilingue, inglês e espanhol. Para a edição, me vali de um poema que escrevi originalmente em espanhol (Un par de cosas que decir) e um outro que ganhou tradução do poeta mexicano Fernando Reyes. Segundo as palavras da organizadora: “Voces Poéticas de Nuevo Siglo”, Antología Poética Contemporánea, nace como propuesta de producir un libro en español que represente el movimiento poético actual desde múltiples miradas en diferentes países.”

A antologia saiu em capa dura, com capa e sobrecapa, tudo na maior delicadeza possível. São 52 poetas dos 5 continentes, dentre os quais participam portorriquenhos de peso, como William Pérez Vega, Luis Enrique Vázquez Vélez, José Ángel Figueroa e Robert Tirado López. E também poetas do Uzbequistão, México, India, Turquia, Grécia, Tunísia, Bangladesh, Kurdistão, Taiwan, Egito, Paquistão, Espanha, Bolívia, Bélgica, República Dominicana, Iraque, Kazaquistão, Peru, Argentina, Filipinas, Marrocos, Itália, Iugoslavia, Colômbia, Albânia, Venezuela, Brasil (eu, no caso), entre outros. Segundo Luz:

“son las voces que hacen eco de los encantamientos y conflictos culturales, religiosos, políticos, sociales, que a fin de cuenta son los hilos en los que se mece la actual historia de la humanidad, por decirlo así.”